FILMES PREMIADOS

03 março 2008

O cinema é uma forma de arte. Ele expõe o pensamento, o mundo, a realidade e a vida atual - e mostra que o ser humano e o mundo atual estão de mal a pior. Numa das premiações anuais dos melhores filmes, especialistas disseram que os dois mais premiados exibiram hérois fracos, tremendamente infelizes e de conquistas vãs.
Os críticos definiram assim o filme ganhador do maior prêmio: Filme enganosamente religioso e dolorosamente ateu. Um conto impiedoso sobre a vacuidade e a tristeza deste mundo sem Deus. No filme a vida é frágil, os homens impotentes, o índividuo está só, muito só, entre outros reina a indiferença, toda alegria é pequena, toda conquista é vã, o resto é silêncio.
A crítica do filme sobre um famoso cantor felecido disse: ele só conseguiu criar seu estilo de música porque contou com a ajuda de drogas como a heroína. Esses filmes vistos como arte mostraram a verdade da vida e do mundo em que vivemos. Nele, as tão sonhadas vitórias e sucessos não trazem a alegria que a mídia tenta mostrar. As vitórias e os sucessos daqui são amargos, dolorosos, cruéis e vagos, isolam os vencedores, amedrotam e criam uma felicidade da qual os próprios vencedores querem fugir.
Não, não é possível diverti-se com tão grande exposição de desgraças! O mundo não conhece a esperança que Deus nos deu em seu filho Jesus Cristo. A esperança vitoriosa em Deus não pode ser expressa pela arte, porque seu conhecimento e entendimento provêm do Espírito Santo. Não é possível o casamento entre o sucesso neste mundo e a gloriosa esperança divina - seus valores e custos diferem tremedamente. Se nós cristãos vivemos na alegria do grande dia da rendenção, o que pode esperar uma pessoa para quem o dia da glória de Deus seja o da perdição eterna? Será que alguém consegue ser feliz com esta sentença sobre si?


Felicidade, ben-estar e segurança financira são como a flor dente-de-leão: à menor brisa se desfazem.

Graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo (2Co 2.14)


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