CRER OU NÃO CRER

08 abril 2008

O ser humano crê por princípio. Nunca, em momento algum, tive a oportunidade de ver alguém entrando em um ônibus e perguntar ao motorista se este tem carteira de habilitação. Se o exame médico está válido ou não. Se o destino da viagem é realmente aquele apontado no letreiro, e assim por diante. Parte-se da premissa de que este asunto é óbvio e de que não há necessidade de maiores perguntas. Este fato é uma verdade, sobretudo as coisas banais, corriqueiras, do di-a-dia. Quando, porém, o assunto se reveste de caratér mais pessoal e mais profundo, tal como: Onde você vai passar a eternidade? Qual é o caminho que você está trilhando para chegar à eternidade? As respostas muitas vezes são vagas e a procura por uma resposta definitiva é deixada para depois.


A Bíblia é muito clara quando afirma: "quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado" (Mc 16.16). A declaração é incontestável. Não é para menos que o próprio Jesus Cristo se manisfest aos discípulos de Emaús dizendo: "Como vocês custam a entender e como demoram a crer em tudo que os profestas falaram!" (Lc 14.15). Sempre surgem dúvidas sobre as veracidade dos fatos. Shakespeare, na sua obra "Hamlet", resume numa frase o que ele entende como dúvida existencial: Ser ou não ser: eis a questão! Talvez faça sentindo em expressar aqui essa dúvida de forma um pouco diferente: "Crer ou não crer, eis a questão". Não há a menor dúvida de que Jesus resume de forma magistral a essência do crer, principalmente quanto ao resultado final: "Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Você já tomou sua decisão sobre isso?





Você está na escuridão da dúvida ou na luz da certeza?





Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam (Hb 11.6)



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