Pergunta: O que é que você mais deseja na vida?
Resposta: Eu só quero ser feliz!
Vivemos uma era de progresso e de desenvolvimento sem precedentes, mas a felicidade é sempre alvo a ser conquistado e o desejo de obtê-la é a motivação que impulsiona os corações. Por que, então, é tão pequeno o número de pessoas que consegue esse bem-estar? Simples: modernidade não é sinônimo de felicidade e o homem continua aflito procurando caminhos que o satisfaçam, enquanto cede às tentações com as quais se defronta.
O apóstolo Paulo ensinou-nos em suas epístolas a praticar o bem, mas na carta aos gálatas faz uma advertência que não pode ser desprezada: "aquilo que uma pessoas plantar, é isso mesmo que colherá" (Gl 6.7). E não tem sido assim? Quem semeia ventos de imoralidade, impureza, idolatria, feitiçaria, egoísmo, ira, inveja, embriaguez e outros mais, só pode colher tempestades de fracasso, derrota, trag´dia, violênci e conflitos.
Como esperar a paz quando se semeia o ódio? Como viver de maneira reta e digna em meio da tolerância com o suborno, a fraude e a corrupção? Como exigir segurança se há conformismo com a violência? E assim que se semeiam ventos e se colhem tempestades, como um profeta Oséias bem advertiu o povo escolhido. Há uma evidente relação de causa e efeito (como na natureza) entre a semente que o homem planta e o fruto que colhe, entre o mal que pratica e a desgraça que recebe.
É possível, entretanto, ter uma vida normal, organizada, descente e frutidera diante de Deus e também perante os homens. Tudo depende do meu, do seu, do nosso procedimento diante do convite de Cristo, que quer nosso bem e felicidade semeie o amor e entendimento, solidariedade e obediência a Deus e você colherá frutos de harmonia, paz e abudantes bençãos divinas.
E as tempestades? Você verá que passaram ao largo, afastadas pelos bons ventos da providência divina.
Semeiarão ventos e colherão tempestades (Oséias 8.7)
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